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sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Grécia Antiga é o termo geralmente usado para descrever, em seu período clássico antigo, o mundo grego e áreas próximas (como Chipre, Anatólia, sul da Itália, da França e costa do mar Egeu, além de assentamentos gregos no litoral de outros países —; como o Egipto.
Não existe uma data fixa ou sequer acordo quanto ao período em que se iniciou e terminou a Grécia Antiga. O uso comum situa toda história grega anterior ao
império romano como pertencente a esse período, mas os historiadores[carece de fontes?] usam o termo Grécia Antiga de modo mais preciso. Alguns escritores[carece de fontes?] incluem o período minóico e o período micênico (entre 1600 e 1100 a.C.) dentro da Grécia Antiga, enquanto que outros[carece de fontes?] argumentam que essas civilizações eram tão diferentes das culturas gregas posteriores que, mesmo falando grego, devem ser classificadas à parte.
Tradicionalmente, a Grécia Antiga abrange desde os primeiros
Jogos Olímpicos em 776 a.C. (alguns historiadores estendem o começo para 1000 a.C.) até à morte de Alexandre, o Grande em 323 a.C. O período seguinte é o do helenismo.
Estas datas são convenções dos historiadores e alguns autores[
carece de fontes?] chegam mesmo a considerar a Grécia Antiga como um período presente até o advento do cristianismo, no terceiro século da era cristã. Os antigos gregos autodenominavam-se helenos, e a seu país chamavam Hélade[carece de fontes?]. Nunca chamaram a si mesmos de gregos nem à sua civilização Grécia, pois ambas essas palavras são latinas, tendo sido-lhes atribuídas pelos romanos
Grécia Antiga é o termo geralmente usado para descrever, em seu período clássico antigo, o mundo grego e áreas próximas (como Chipre, Anatólia, sul da Itália, da França e costa do mar Egeu, além de assentamentos gregos no litoral de outros países —; como o Egipto.
Não existe uma data fixa ou sequer acordo quanto ao período em que se iniciou e terminou a Grécia Antiga. O uso comum situa toda história grega anterior ao
império romano como pertencente a esse período, mas os historiadores[carece de fontes?] usam o termo Grécia Antiga de modo mais preciso. Alguns escritores[carece de fontes?] incluem o período minóico e o período micênico (entre 1600 e 1100 a.C.) dentro da Grécia Antiga, enquanto que outros[carece de fontes?] argumentam que essas civilizações eram tão diferentes das culturas gregas posteriores que, mesmo falando grego, devem ser classificadas à parte.
Tradicionalmente, a Grécia Antiga abrange desde os primeiros
Jogos Olímpicos em 776 a.C. (alguns historiadores estendem o começo para 1000 a.C.) até à morte de Alexandre, o Grande em 323 a.C. O período seguinte é o do helenismo.
Estas datas são convenções dos historiadores e alguns autores[
carece de fontes?] chegam mesmo a considerar a Grécia Antiga como um período presente até o advento do cristianismo, no terceiro século da era cristã. Os antigos gregos autodenominavam-se helenos, e a seu país chamavam Hélade[carece de fontes?]. Nunca chamaram a si mesmos de gregos nem à sua civilização Grécia, pois ambas essas palavras são latinas, tendo sido-lhes atribuídas pelos romanos

Serie Cidade Atena[4/5]


Moeda de Atena

Serie Cidade Atena[3/5]

Oráculos são seres humanos que fazem predições ou oferecem inspirações baseados em uma conexão com os deuses. No mundo antigo, locais que ganharam reputação por distribuir a sabedoria oracular também se tornaram conhecidos como "oráculos", além das predições em si mesmas.
Todos os povos da
Antigüidade tiveram oráculos. Na mitologia escandinava, Odin levou a cabeça do deus Mimir para Asgard para ser consultada como oráculo. Na tradição chinesa, o I Ching foi usado para adivinhação na dinastia Shang, embora seja muito mais antigo e tenha profundo significado filosófico.
Os oráculos gregos constituem um aspecto fundamental da
religião e da cultura gregos. O oráculo é a resposta dada por um deus que foi consultado por uma dúvida pessoal, referente geralmente ao futuro. Estes oráculos só podem ser dados por certos deuses, em lugares determinados, pelas pessoas determinadas e se respeitando rigorosamente os ritos: a obtenção do oráculo se assemelha a um culto. Além disso, interpretar as respostas do deus, que se exprime de diversas maneiras, exige às vezes um aprendizado.
Por extensão, o termo oráculo designa tanto o deus consultado como o intermediário humano que transmite a resposta, e ainda o lugar sagrado onde a resposta é dada. A
língua grega distingue estes diferentes sentidos: entre numerosos termos, a resposta divina pode ser designada por χρησμός - khrêsmós, literalmente o fato de informar. Pode-se também dizer φάτις - phátis, o fato de falar. O intérprete da resposta divina é freqüentemente designado por προφήτης - prophêtê, aquele que fala em lugar (do deus), ou ainda μάντις - mántis. Por fim, o lugar do oráculo é χρηστήριον - kherêstêrion.
A
mancia, isto é, o domínio da adivinhação, não é, no mundo grego antigo, constituído só pelas ciências oraculares. Os adivinhos como Tirésias são considerados personagens mitológicos: a adivinhação, na Grécia, não é assunto de mortais inspirados mas de pessoas que respeitam determinados ritos, embora a tradição tenha podido dar a impressão de tal inspiração, ou, literalmente, ἐνθουσιασμός - enthousiasmós, entusiasmo, isto é, o fato de ter deus em si. Mitologia,Religião resposta dada por uma divindade a quem consultava.
Qualquer objeto tipo moeda, cartas, buzios podem dar resposta com um ser humano para interpretar as respostas geralmente com um sim ou um não por exemplo vai chover hoje, joga-se uma moeda para cima e a moeda responde isto pode ser interpetrado como oráculo, outro exemplo é o das doze pedras de sal para dizer o mês que vai chover utilizado pelo sertanejo nordestino também pode ser interpretado como um oráculo um sistema de advinhação.
Sistemas de advinhação Qualquer objeto, moeda, cartas, buzios etc podem dar resposta, afirmativa e ou negativas e tambem outros tipos de respostas desde que exista um padrão já determinado no sistema. Lógicamente um ser humano interpreta estas respostas em geral eram eles os sacerdotes que fazia a ligação entre seres humanos comuns a um deus, por exemplo vai chover hoje, joga-se uma moeda para cima e a moeda responde isto pode ser interpetrado como oráculo, outro exemplo é o das doze pedras de sal para dizer o mês que vai chover utilizado pelo sertanejo nordestino também pode ser interpretado como um oráculo um sistema de advinhação.

Serie Cidade Atena[2/5]



Serie Cidade Atena[1/5]



Agora vamos para a SERIE Cidade ATENA

Atenas
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Nota: Se procura a cidade estado-unidense no estado da Geórgia, consulte Atenas (Geórgia).
37º 58' N, 23º 43' L
Atenas
Atenas

Bandeira
Apelido: "Αθήνα"
Localização de Atenas na Grécia.
Coordenadas
37°58′″N, 23°43′″E
País
Grécia
Prefeitura
Atenas
Prefeito
Nikitas Kaklamanis
Área

Cidade
38,964 km²
Metropolitana
411,717 km²
Elevação
70 - 338 m
População

Cidade (2001)
745.514
Densidade
19.133/km²
Metro
3.758.000
-Densidade metropolitana
9.128/km²
Atenas (em grego Αθήνα, transl. Athína) é a capital da Grécia e também a capital da Ática. Além de ser uma cidade moderna, Atenas também é famosa por ter sido poderosa Cidade-Estado e um centro de cultura muito importante nos tempos antigos.
Em
grego antigo, Atenas era chamada Αθήναι (Athénai), em homenagem à deusa grega Atena. No século XIX, este nome foi retomado formalmente como nome da cidade, mas desde o abandono oficial do grego katharévussa, em 1976, a forma popular Αθήνα tornou-se o nome oficial da cidade.

Serie "MITOLOGIA GREGA" Capitulo 10/10


Atena (em grego, Αθηνά, transl. Athiná, em grego moderno, ou Athēná, em grego antigo) é a deusa grega da sabedoria, do ofício, da inteligência e da guerra justa. Há também quem grafe o seu nome como Palas Atená. Freqüentemente é associada a um escudo de guerra, à coruja da sabedoria ou à oliveira.

Atena Giustiniani, Museus Vaticanos
Zeus apaixonou-se por Métis, tendo sido ela sua primeira esposa. Contudo, foi advertido por sua avó Gaia de que Métis lhe daria um filho e que este o destronaria, assim como ele destronou Cronos e, este, Urano. Amedrontado, Zeus resolveu engolir Métis. Para tanto, utilizou-se de um fabuloso ardil. Convenceu sua esposa a participar de uma brincadeira divina, na qual cada um deveria se transformar em um animal diferente. Métis, desta vez, não foi prudente, e se transformou numa mosca. Zeus aproveitou a oportunidade e a engoliu. Todavia, Métis já estava grávida de Atena, e continuou a gestação na cabeça de Zeus, aproveitando o tempo ocioso para tecer as roupas da sua vindoura filha.
Um dia, durante uma guerra, Zeus sentiu uma forte dor de cabeça, e
Hefesto, o feio deus ferreiro e do fogo, lhe deu uma machadada na cabeça, de onde Atena saiu já adulta com elmo, armadura e escudo - este coberte com a pele de Amaltéia. Atena se tornou a deusa mais poderosa, ensinou aos homens praticamente todas atividades, como caça, pesca, uso de arco-e-flecha, costurar (algo que ela fazia como ninguém),dançar, e, como havia saído da mente de Zeus, sua marca é a inteligência.
Atena deveria ter se tornado a nova rainha do Olímpo, mas como era mulher, Zeus permaneceu no poder. Há
lendas que dizem que Zeus evitava o nascimento normal de um filho com as habilidades de Atena, para não ser destronado.
Atena também é muitas vezes vista segurando em uma das mãos uma pequena imagem de
Niké, a deusa da vitória.
Quando Atena e
Posídon disputavam o padroado de uma cidade importante, estabeleceram um concurso: quem desse o melhor presente ao povo da cidade venceria. Posídon criou um rio salgado e, portanto, inútil. Em outra versão, o presente do deus teria sido o cavalo. Atena deu uma oliveira que produzia alimentos, óleo e madeira. Atena sagrou-se vencedora e a cidade recebeu o nome de Atenas. Atena desempenhou um papel importante no poema épico de Homero, a Ilíada e a Odisséia. Teve participação no julgamento de Páris, sendo uma das deusas rejeitadas, apoiou os gregos na Guerra de Tróia e atuou como padroeira de Odisseu durante toda a sua longa jornada.

Atena Velletri, Louvre
Atena (ao que tudo indica), permaneceu virgem durante toda sua história, pois pediu aos Deuses Olímpicos para não se apaixonar, porque se ela tivese filhos, teria de abandonar as guerras pela justiça e viver uma vida doméstica.
Há quem diz que Atena se envolveu com os heróis que acompanhava, e até mesmo com Ares, seu grande rival (o qual ela sempre derrotava). Sendo tais boatos falsos ou verdadeiros, sabe-se que ela jamais teve romances com mulheres e jamais teve filhos com deuses, e seus romances com homens guerreiros são um mistério.
Outro julgamento importante em que teve participação especial foi no
Areópago, quando julgou Orestes juntamente com o povo de Atenas e o absolveu dando o voto de desempate – o voto de Minerva, do seu nome romano